Boas Vindas
A Equipa "Força Vila" tem o prazer de dar as Boas Vindas ao novo colaborador, "O Mister".Ele já se apresentou e pensamos que vai ser util para todos ter uma opinião de alguém que sabe o que diz.
Esperamos que seja o início de uma longa colaboração, e que, de certa forma, sirva de incentivo para novos colaboradores. O nosso objectivo, como já dissemos, é criar um espaço para as camadas jovens do Vila onde se se sintam homenageados e apoiados. Todos são bem vindos e todos são precisos para que este espaço se torne um ponto de encontro e de debate. . Força Vila!!
Treinador de Bancada 2006/2007 (2)
( dedicado aos juvenis)
Viva Pessoal! Esta semana vamos falar de motivação.
Ora bem, se bem se lembram acompanhei-vos toda a época passada, e apesar de ver muitos jogadores já pelo segundo ano, não me parecem os mesmos. Vejo ao longe (na bancada) olhos muitos tristonhos, ombros caídos e uma ansiedade muito grande. Nunca mais ouvi as vossas gargalhadas no túnel a caminho do treino, nem ouvi cânticos de alegria no balneário. Calma... lá! Não estou a dizer que quero faltas de concentração, nem no treino nem nos jogos. Trabalho é trabalho, paródia é paródia! Mas... caramba pessoal vocês são "xavalekos", precisam de alegria na vossa vida!
E nada como um bom ambiente de trabalho para se produzir mais. Eu sei... eu sei... as coisas não têm corrido como desejariam, mas nada está perdido, vamos para a 9ª jornada, ainda faltam muitos jogos para acabar a época. Também sei que em tão pouco espaço de tempo muita coisa mudou na vossa vida como jogadores: colegas novos, Misters novos, técnicas e tácticas diferentes. Muitas adaptações tiveram que fazer. Mas Pessoal... é a Vida... preparem-se que a vida não é fácil, e muitas vezes mesmo na vida pessoal há que saber adaptar-se a situações novas, mesmo que não contribuamos em nada para elas. Agora, uma coisa é certa, a falta de alegria e a desmotivação não ajuda nada, só nos destroem, como Atletas e como seres Humanos. Vamos lá malta!! Este Domingo quero um sorriso em todos os jogadores, um lutar até ao fim mesmo que estejamos a perder, quero-vos com GARRA! Já agora um aparte, lembram-se como o Ronaldinho Gaúcho responde às provocações. Com aquele lindo sorriso dele Dêem uma oportunidade a vocês mesmos, assim como ao vosso Mister. Acreditem que, para ele também não deve estar a ser fácil com certeza.
No Domingo, além do fato de treino, não esquecer... levar também o vosso melhor sorriso, a vossa boa disposição e a vossa "RAÇA".
Eu, como sempre, lá estarei para vos apoiar, mesmo ao lado da Equipa Força Vila. FORÇA MALTA!!
ATÉ OS COMEMOS, CARAGO!!!!! (como diz o meu colega dos iniciados, Mister Jorge, ehehehe) Vamos mostrar a "RAÇA" dos JUVENIS DO VILA!!!!
Jogos para o fim-de-semana 28/29 Outubro
Sábado, 28 de Outubro 2006JunioresVila vs Serzedo - 15 horas - CandalDomingo, 29 Outubro 2006JuvenisVila vs Salgueiros - 9 horas - CandalIniciadosVila vs Foz - 10 horas - AvintesInfantis (Folga)
Iniciados - Tabela Classificativa
Iniciados - Tabela Classificativa após 5.ª Jornada
Opinião Pública
Conforme nos foi pedido, aqui publicamos na íntegra o comentário que nos foi enviado, desde já agradecendo a colaboração e esperando mais opiniões, sugestões, etc...."A todos agredecia desde já que lessem este comentário com a máxima atençao e que pensassem nele um bocado.Agradeço também desde já o facto de manterem os resultados e as formaçoes actualizadas pois ajuda muito a quem não pode ir ver os jogos. Vamos agora passar a parte menos boa.*Fiquei um pouco desiludido ao ver a constituição da equipa que jogou face ao Coimbrões. Não havendo dúvidas de que o Mister Almeidinha é um bom treinador, a minha opinião é que os Juvenis precisavam mais do que um bom treinador, alguem que conhecesse a equipa. Tem sido constante desde o inicio da época esta má escolha do 11 inicial. Não porque as pessoas não são competentes mas sim porque não conhecem a equipa.*esta equipa foi desde a pré-época dada como uma das favoritas a luta pelo 1º lugar. E porque??? Porque toda gente sabia que havia uma base forte, um padrão, uma equipa tipo. Acontece que decidiram apostar nas adaptações de vários jogadores, o que tem saído caro...*tem sido regular a imparcialidade face a vários jogadores. As regras de uns não se aplicam a outros. Se se castiga o jogador «A» por fazer «K», também é preciso castigar o jogador «B» por fazer «K». É preciso acabar de uma vez por todas com as "meninas bonitas". Tem de jogar quem merece, quem luta, quem treina, quem quer.....*Esta equipa tem matéria humana suficente para andar nos lugares cimeiros da tabela. Tem faltado nesta equipa alguém capaz de motivar o grupo. Tem faltado saber gerir o plantel de forma a manter a moral de cada jogador a niveis aceitaveis...não podem nunca andar jogadores a servir de «mecos» nem de «barreiras» para outros treinarem. Isso é desportivamente falando anti-pedagogico. Não se pode exigir a um atleta, que durante a semana anda a fazer numero no treino, para chegar ao jogo e ter um rendimento aceitável. Não se pode pedir a um atleta que sabe que vai andar no treino a correr para os outros, que sabe que não vai jogar (tenho conhecimento de casos em que a meio da semana certos jogadores ja sabiam que não iam jogar)para ter a vontade e a garra necessária para fazer um treino/jogo. Não se pode exigir a um atleta que saia da escola (cansado) e que va a «correr» com a «pica» toda para o treino, para a chuva, para a lama...Sim...ninguem é obrigado a estar no Vila...mas quem está, está por gosto...e gosto tem tido pouco...É preciso saber motivar os atletas, e não é qualquer um que o faz...Recomendo seriemente que todo este projecto "Juvenis" seja repensado pois esta equipa corre o risco de em Dezembro sofrer um grave êxodo de jogadores...P.S. : todos os problemas aqui referidos não são exclusivos da equipa nem na era do Mister Rui/Gouveia nem na era do Mister Almeidinha, são problemas dos JUVENIS.Agredecia á gerencia do blog que postasse este comentário como se um dos seus se tratasse de forma a que todos os que abrissem o blog podessem ler este comentário de uma pessoa que anda ha muitos anos no futebol, que quer unica e exclusivamente ajudar e que acha que isto deve ser lido com muita atenção para ser reflectido. Obrigado."(Anónimo)
Juvenis - Jornada 8 (22 Outubro 2006)
Coimbrões 1 - 1 VilaFicha de JogoTabela Classificativa
A Psicologia e o Futebol
Este Post, pretende ser uma ferramenta de trabalho para todos os atletas.Todos sabemos a importancia da Psicologia no desporto de alta competição.Sabemos também que não basta ser-se um "grande Técnico de Futebol", sabemos que todos os treinadores têm que ter um pouco de Psicólogos.Este é um Programa de trabalho elaborado especialmente para trabalho em Equipa.Talvez seja um pouco maçudo para os Atletas mais novinhos, mas achamos de grande utilidade para os mais velhinhos.Mais uma vez o objectivo da equipa "Força Vila" é motivar todos os atletas deste Clube.Força Vila !!" Um programa de trabalho em técnicas cognitivas para atletas de equipaJosé Luis Gonzalo Marrodán 1998Director del Gabinete de Psicología Clínica e EducativaPalavras-chave: Controlo, pensamentos, auto-diálogo, programa, atleta, equipa Introdução :Como apresenta Williams (1993), os dados mais consistentes disponíveis na literatura da psicologia desportiva científica apontam para uma correlação directa entre a autoconfiança e o sucesso na competição. Aquilo que os jogadores de uma equipa pensam ou verbalizam relativamente à competição é crítico, e afecta o seu rendimento a curto ou a longo prazo. Em virtude disto, um pensamento ou uma forma de pensar inadequada conduz a sentimentos negativos e a um rendimento desportivo pobre; pelo contrário, um pensamento apropriado ou positivo conduz a / proporciona sentimentos de valia e alto rendimento desportivo A chave para o controlo cognitivo(os pensamentos) é o auto diálogo . A frequência e o conteúdo de dois pensamentos variam de uma pessoa para outra; mas podemos afirmar que cada vez que pensamos acerca de algo estamos a falar ou a dialogar com nós próprios. O auto diálogo, quando é negativo, distrai da tarefa que há que realizar e interrompe as capacidades automáticas aprendidas. O auto diálogo é especialmente destrutivo quando um jogador ou toda uma equipa se etiqueta de forma pejorativa. Uma vez estabelecida a necessidade de conhecer e, caso necessário, modificar o diálogo interno do jogador como factor chave que determina os nossos sentimentos (confiança, utilidade, valia...) e comportamentos (rendimento desportivo), faz sentido o artigo que desenvolveremos de seguida, o qual apresenta um programa de trabalho em técnicas cognitivas neste âmbito.Objectivos do programa de treino em técnicas cognitivasOs objectivos do programa de treino em técnicas cognitivas são : 1. Tornar os jogadores conscientes do impacto que a sua actividade cognitiva (isto é, os seus pensamentos) tem nos seus sentimentos e no seu comportamento. 2. Identificar aquilo que os jogadores dizem a si próprios nas diferentes situações de prática desportiva, quando estão a perder, quando falham um remate, quando lhes roubam a bola, quando uma marcação é muito intensa, etc.? - com o objectivo de conhecer quais situações e acontecimentos estão associados a determinados padrões cognitivos. 3. Modificar - caso seja negativo ou interfira com a execução desportiva ? aquilo que os jogadores dizem a si mesmos em determinadas situações desportivas com o objectivo de tornar os seus sentimentos e comportamentos mais eficazes. 4. Ajudá-los a identificar e responder às distorções de pensamento pós - competição, substituindo estas por outros pensamentos alternativos mais ajustados à realidade. Técnicas para cada objectivo e metodologia Técnicas para o primeiro objectivo:Para tornar os jogadores mais conscientes do poderoso impacto que têm os pensamentos nos seus sentimentos e no seu comportamento em campo, utilizamos a retrospecção. Esta consiste em que os jogadores recordem um determinado jogo no qual, por exemplo, jogaram muito bem e tentem recriar os pensamentos que tiveram lugar antes e durante esse jogo. Muitos jogadores são capazes de identificar padrões de pensamento associados a boas e más actuações. Com isto conseguimos que os jogadores tomem consciência da situação específica que conduziu a este tipo de pensamento.Técnicas para o segundo objectivo:Para identificar aquilo que os jogadores dizem a si mesmos nas diferentes situações desportivas de forma a averiguarmos que acontecimentos estão associados a determinadas formas de pensar, podemos utilizar, para além da retrospecção, o questionário "Sport Performance Feedback" (Williams, 1993). Este questionário pode ser administrado depois dos jogos e permite recolher, além de informação directa do auto diálogo dos jogadores, outros dados referentes a variáveis relevantes na psicologia desportiva. Também se pode utilizar o vídeo: visionar vídeos de jogos ajuda o jogador a evocar estes pensamentos, podendo, simultaneamente, anotá-los num papel. Técnicas para o terceiro objectivo:Para modificar aquilo que os jogadores dizem a si mesmos em determinadas situações - potencialmente geradoras de stress utilizamos as auto - instruções .Estas são utilizadas quando aquilo que o jogador diz a si mesmo interfere na / é inadequado para a execução do comportamento desportivo . O psicólogo, junto com os jogadores, revê as situações stressantes do jogo que põem em marcha os pensamentos negativos; por exemplo, um jogador de futebol falha um remate numa excelente posição para marcar, sendo os seus pensamentos após este erro os seguintes: "Que mal eu estou, não acerto uma; acho que não podemos com eles!...". Este auto diálogo interfere com a tarefa pois gera ansiedade e impede o jogador de se centrar na jogada seguinte ou naquilo que o treinador lhe disse. Isto ensina-o que neste caso, e em primeiro lugar, mediante a técnica chamada paragem de pensamento deve suspender a cadeia de pensamentos negativos dizendo a si mesmo "Basta!". Depois, é-lhe explicado que tem que utilizar nesta situação as auto -instruções previamente treinadas (frases curtas que dizemos a nós mesmos internamente para nos orientar com êxito em determinado comportamento). Entre psicólogo e jogadores determinam-se quais auto instruções poderá utilizar nesse momento (por ex. "Se continuar a tentar, conseguirei marcar golo pois estamos a conseguir meter bolas na área do adversário!" Estas auto instruções, como aponta Buceta (1991), servem para recordar que o que acontece é algo "possível" de acontecer, que é inerente ao jogo, que não é nada de mais, que os golos já aconteceram antes, que nesse momento é racional centrar-se naquilo que o treinador lhe indica e não no facto de ter falhado o tiro. Outro momento em que se podem pôr em práctica as auto instruções é quando a equipa está a perder por vários golos de diferença. É muito provável que sejam aflorados sentimentos de desânimo, que os jogadores comecem a sentir alguma ansiedade e se precipitem na construção das jogadas. Além de poderem efectuar algumas inspirações profundas de forma a regularem o excessivo nível fisiológico que pode acompanhar esta situação, os jogadores têm que pôr em marcha auto instruções ensaiadas antes da competição, do seguinte tipo: "Temos tempo para recuperar; vamo-nos centrar em concretizar este ataque". As auto instruções deverão ser curtas e congruentes com o estado de ânimo. Não se deve, neste sentido, dizer-se "não estou nervoso" quando na realidade se está. É melhor dizer-se: "Estou nervoso, mas sei o que tenho que fazer para o superar". De qualquer forma, é fundamental que o jogador perceba que o que se diz o ajuda a superar a situação stressante. Resumindo, podemos utilizar as auto-instruções para : 1. Analisar e prever aquilo que pode acontecer num determinado jogo (os inconvenientes que um jogo tem: estar a perder, falhar lances, perder bolas?), e recomendar aos jogadores, conjuntamente com o psicólogo e o treinador da equipa, auto-instruções curtas e claras que poderão ser utilizadas nesses momentos para que orientem o comportamento desportivo com eficácia, que demonstrem que há uma saída para a a situação. 2. Para motivar os jogadores, já que estas podem ser motivantes por si mesmas, isto é, que a sua utilização tão pouco se restringirá apenas às situações nas quais encontramos padrões negativos de pensamento.Técnicas para o quarto objectivo:Especialmente quando se perde, ou quando não se jogou bem, ou quando as circunstâncias da derrota tenham sido particularmente dolorosas - como perder por lançamentos livres ou por penalti, no caso do futebol , ou ainda quando se perde jogando bem mas "não se teve sorte" devemos estar atentos às distorções cognitivas que podem afectar os jogadores.1. A perfeição é necessária: Uma das ideias irracionais ou distorções cognitivas que afectam com mais frequência os atletas é a de que devem ser competentes e perfeitos em tudo o que tentam. Os atletas que pensam que devem ser perfeitos culpar-se-ão a si mesmos por qualquer erro que cometan. O seu autoconceito será muito baixo quando se enganarem. Este tipo de distorção conduz, ainda, a que o jogador se sinta pressionado, não disfrute com o jogo e não tenha um desempenho óptimo. 2. Catastrofização: Acompanha normalmente as tendências perfeccionistas. Se o atleta acredita que qualquer falha é um desastre humilhante, há que actuar sobre esta distorção. Pensar que as derrotas são catástrofes não servirá de nada. O útil passará sim por corrigir defeitos e prever, dentro daquilo que é humanamente possível, acontecimentos futuros. 3. O valor pessoal depende do êxito: Há que ajudar os jogadores a valorizarem-se não só pelo êxito (ganhar, jogar como titular?) mas também pelo seu contributo geral na equipa (frequentemente maior do que normalmente é percebido pelo jogador) e pelo esforço pessoal que, como profissionais, efectuam para superar os desafios. 4. Culpa: Nada se ganha com desculpas ou com a atribuição dos erros aos outros. Da mesma maneira, nada se consegue com atribuir-se a si próprio todas as culpas da derrota. O psicólogo deve ajudar os jogadores e treinadores a efectuarem atribuições adequadas de responsabilidade sobre o seu desempenho e rendimento. 5. Pensamento polarizado: Trata-se da tendência para ver as coisas e as pessoas em termos de "tudo ou nada" (pensamento absolutista). O pensamento do"tudo ou nada" conduz o desportista a categorizar qualquer acontecimento como "com êxito" ou "sem êxito" bom ou mau ? Este pensamento também se apresenta frequentemente na forma de "etiquetas": "Esta é uma equipa perdedora"; "não têm agressividade": "são uma equipa faltosa ..." Descrever algo ou alguém de forma avaliativa em duas ou três palavras estereotipadas é muito negativo já que os atletas tendem a introjectá-las, passando assim a formar parte do seu autoconceito e influenciando as suas expectativas. As "etiquetas", ainda, são muito difíceis de eliminar; convém, neste sentido, tentar evitar este tipo de linguagem categórica. 6. Sobregeneralizações: Trata-se de, a partir de algumas experiências, deduzir uma frase válida para todo o tipo de situações. É concluir sem ter suficientes dados empíricos para tal. Exemplo: a partir do facto de terem corrido mal dois jogos num determinado campo, afirmar que não se consegue realizar bons jogos ou mesmo ganhar naquele lugar. 7. Personalizar: Consiste em ver-se a si mesmo como a causa das derrotas e dos fracassos. Exemplo: "Perdemos o jogo porque eu falhei o lançamento no último minuto." Depois dos jogos analisa-se objectivamente, com a ajuda de vídeo, a actuação da equipa. O psicólogo, os jogadores e o treinador têm que estar muito atentos a qualquer tipo de verbalização e avaliação que se faça acerca do que sucedeu em campo. Particularmente, há que identificar e modificar as distorções anteriormente descritas porque podem afectar o ânimo dos jogadores. Do que se trata, em suma, é de efectuar uma análise objectiva do sucedido no jogo, ou seja, analisar os factos de modo a que se ajustem o mais possível ao que aconteceu durante o jogo. Para isso, podemos servir-nos da reestruturação cognitiva, tambén utilizada em clínica. Esta consiste, basicamente, no seguinte: 1. O que os jogadores manifestam são hipóteses que devem ser comprovadas ou refutadas pela evidência empírica. 2. Há que procurar os dados que provem que o que se diz é efectivamente assim. 3. Discutir as opiniões à luz das evidências encontradas . Para se efectuar uma reestruturação cognitiva com uma equipa de jogadores poder-se-á seguir o esquema que Andrés e Bas (1994) propõem para o âmbito clínico, e o qual pode ser transferido para a área desportiva sem problemas de maior. Conclusões: Definitivamente, trata-se de que os jogadores e atletas percebam o psicólogo como um treinador, mas apenas no aspecto mental ou de mental training (Williams, 1993). Assim como um treino diário físico técnico e táctico leva a que os jogadores enfrentem a competição preparados nestas áreas, um treino (neste caso) cognitivo - o qual não exclui, evidentemente, que se possam utilizar outras técnicas para outros níveis dentro do triplo sistema de resposta ? pode contribuir para que os jogadores possuam uma adequada preparação no aspecto psicológico. "
Jogos do Fim-de-Semana 21 e 22 Outubro
Sábado, 14 Outubro 2006InfantisVila 0 - 5 LeixõesDomingo, 15 Outubro 2006IniciadosVila 2 - 0 GatõesJuvenis Coimbrões 1 - 1 VilaJuniores (Folga)
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